REFLEXÕES ALTIVAGANTES

Pensar calado e absorvente.

Zarpar pelas oceânicas paisagens ácidas

Que mutilam a alterosa utopia recorrentemente.

Singrar caminhos que massageiem o êxtase da mente.

Nutrir sequiosamente o sonho renitente

De abrir --- para sempre ---

Os umbrais da vontade consciente,

Fechados hermeticamente

Na tumular encefaloesfera

Onde reside a oprimida gente:

A enjaulada lancinada fera!

Afinal,

Fazer da prosa dos pensamentos

Poesia quando --- no caderno

Ou no espaço cibernético ---

Sedentamente escrevo

O que flui pela infinita aquarela

De conexões do meu cérebro.

JESSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA

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JESSÉ BARBOSA
Enviado por JESSÉ BARBOSA em 22/01/2010
Código do texto: T2044278
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