Ondas reflexivas num mar de existencialismo

A tranquilidade me inquieta

O tempo, se expande em segundos

O logo mais é utopia

e o agora não se faz presente

Espero o inesperado que se infiltra em meus poros,

lento e devorador, apresenta-me ao inedealizado

Minhas conexões são surrealistas

e tudo não passa de ilusões reais

Realidade pessoal sentida e decodificada

por símbolos que representam mas não demonstram

Ando na corda bamba

e a tranquilidade de mim se afasta

No fim o tiquetaqueado são pulsações

Retorno ao ‘eu’ em que nada se estagna

Não cheguei a um conceito, mas ele é um fim em si mesmo