RESGATAR PÉROLAS de ALMA
 

 

 
Rompem-se as amarras
Que faziam refém...
A doce e bela adormecida...
Na mesmice temporal...
Da inexistência essencial
 
Suprema Dor!
Benditas Virtudes nascidas
Do negar-se a si mesmo...
Das renúncias doloridas...
Sofrimentos e padecimentos
Premonitórios, inevitáveis...
 
O Ser que tem sede da LUZ
Deixa para o tempo as dúvidas...
Pesados Grilhões edificados
Na inconsciência humana...
 
E Resgata Pérolas de Alma...
No Transfundo...
De regiões insondáveis...
Para a humana natureza do homem...
 
 
Maria Alice Pinto
    24/11/2010 
 
 
 
escribalice
Enviado por escribalice em 25/11/2010
Reeditado em 25/11/2010
Código do texto: T2635222
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