(imagem Google)
Me Ensina A Ser Poeta Homi!
Quão bom observar pássaros que saltitam contentes nos pés das tâmaras singelas, beleza sem o fardo deste meu sertão, vislumbrar os calangos suados que em vãos se aglomeram, astutos guerreiros do seco e árido rochoso chão, ao fundo cachoeiras austeras borbulham, anunciando o fim da sofridão, aroma de maças, pêssegos e hortaliças ternas, e a garoa que embriaga meu cansado coração;
Ao cair da tarde as Zebras tão só esperam, distraídas comumente com as verdes relvas,
a noite que invade indescritível imensidão, orquídeas que brotam abundantes e sem modéstias, formosura singular perfeita inspiração, darei uma pausa na versificação por instantes, continuarei no regresso com o descrever com emoção;
O iniciante matuto poeta se enganou e fora avisado, por um tar ser abusado que do deserto me alerta, tenho que consertar os versos e toda desentranhada denotação, segundo este metido poeta, calangos são seres pecilotérmicos, répteis não suam grave afirmação, e as tâmaras singelas que em palavras se observa, foram erros na certa juntamente com as maças, e os pêssegos que também em versos infestam, outro equívoco tal qual a garoa sem noção, cachoeiras que eu vi nas novela,tira o nexo do descrever com exatidão, e as Zebras confundi geograficamente à beça, nem posso falar nas verdejantes relvas, e tampouco nas orquídeas serenas e modestas, mais que terrível poetar alucinação, me perdoem os que lêem sou um amante da poética,advertidamente aprendi que não valem as métricas, e nem tampouco as rimas mesmo que sejam certas, para ser poeta há de absorver a realidade que nos cerca, do talhado chão misturado com um velho gibão, metaforicamente o poeta a dor releva, e faz florescer a flor mais bela mesmo que de um acre ou quiçá seco chão;
Tar de Poeta do Deserto, me ensina a ser poeta homi,é o apelo que te faço nessa primeira composição.
Me Ensina A Ser Poeta Homi!
Quão bom observar pássaros que saltitam contentes nos pés das tâmaras singelas, beleza sem o fardo deste meu sertão, vislumbrar os calangos suados que em vãos se aglomeram, astutos guerreiros do seco e árido rochoso chão, ao fundo cachoeiras austeras borbulham, anunciando o fim da sofridão, aroma de maças, pêssegos e hortaliças ternas, e a garoa que embriaga meu cansado coração;
Ao cair da tarde as Zebras tão só esperam, distraídas comumente com as verdes relvas,
a noite que invade indescritível imensidão, orquídeas que brotam abundantes e sem modéstias, formosura singular perfeita inspiração, darei uma pausa na versificação por instantes, continuarei no regresso com o descrever com emoção;
O iniciante matuto poeta se enganou e fora avisado, por um tar ser abusado que do deserto me alerta, tenho que consertar os versos e toda desentranhada denotação, segundo este metido poeta, calangos são seres pecilotérmicos, répteis não suam grave afirmação, e as tâmaras singelas que em palavras se observa, foram erros na certa juntamente com as maças, e os pêssegos que também em versos infestam, outro equívoco tal qual a garoa sem noção, cachoeiras que eu vi nas novela,tira o nexo do descrever com exatidão, e as Zebras confundi geograficamente à beça, nem posso falar nas verdejantes relvas, e tampouco nas orquídeas serenas e modestas, mais que terrível poetar alucinação, me perdoem os que lêem sou um amante da poética,advertidamente aprendi que não valem as métricas, e nem tampouco as rimas mesmo que sejam certas, para ser poeta há de absorver a realidade que nos cerca, do talhado chão misturado com um velho gibão, metaforicamente o poeta a dor releva, e faz florescer a flor mais bela mesmo que de um acre ou quiçá seco chão;
Tar de Poeta do Deserto, me ensina a ser poeta homi,é o apelo que te faço nessa primeira composição.