Solfejares de canários

Solfejares de canários.

Tempo à chuva, novos quadros:

Em que nasce a dominância arquitetada do viver.

Marchas triunfantes da manhã,

Marcas relutantes, estruturas relevantes do abrigo

A esta Terra projetado, entre as praias e o Nilo.

Do avião que hoje passa, alguém acena

A ver paisagens coloridas em lugar do vil sistema

A que se agrega a visão do pessimista

Condenado por suas águas a assistir à sua ilha.

Basta que enxerguemos a verdade

A bradar pela justiça, a ter com asas (liberdade!)

A porta está aberta ao disposto a progredir

Por sua fé em seu futuro, o horizonte a compartir.