Sonhos

Há sonhos inquietantes,

Povoam as nossas noites,

Como sombra a nos olhar

Com olhos grandes a fitar

Será isto alguma premunição

Ou reprise de algo ocorrido,

De conflitos sem solução

Ou passeio do “corpo espiritual”, perdido?

Buscando encontrar outro corpo

Trocar benfazejas ou maléficas experiências

E retornam ao mesmo corpo

Trazendo certas influências

Que se reflete no sonho.

Oh! que momento bisonho

O acordar é uma ressaca,

Parece mais urucubaca