ÁRIA À VIDA
 
Floridos campos que tanto quero
olhar com estes pobres olhos meus,
banhados pela luz clara do dia,
ver com meu olhar que se perdeu.
Em silêncio contido de sublimação
busco no fundo d’alma a alegria,
que o coração em paz tanto precisa,
em respeito à vida por mais um dia.
A vida é um presente tão sublime,
privilégio para esse corpo meu,
não há forma alguma de explicar.
Oh! Vida! És uma dádiva suprema,
quero-te incontinenti em minha retina
antes que meus olhos venham a se fechar.
 
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Cônsul POETAS DELMUNDO – Niterói – RJ
Valdir Barreto Ramos
Enviado por Valdir Barreto Ramos em 12/07/2011
Código do texto: T3091003
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