Observação:
Tomei a liberdade de transcrever o texto do comentário de Al Nascimento no meu poema PEREGRINAÇÃO e interagi no seu texto, quê, igualmente ao próprio autor, é, ou são, ímpar ou ímpares, numa singularidade plural...


Quando interajo, o texto está entre asteriscos (*...*), ou seja, é de minha autoria...

Quando a poesia é 
autoria dele, postei entre aspas ("...").

Vejamos, leiamos:


*Comentário em homenagem
a esse SER-TÃO, 
de tanta impregnação sertaneja,
e, quê...


*... Uma amizade nova
com proposição de assim
ser-tão, para todo o sempre.*

*O artista que carrega
nos ombros suas artes
tamanhas & tantas...
& artimanhas
fortes como Al-emanhas
do pós 2ª Guerra,
ressurgida das cinzas
como a Phoenix!


Aí eu escrevi,
como expliquei acima
e entre parênteses:


E com salamaleques
transcrevo
o que Al comentou:*


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"Salve Jorge!..."

* (For Al, all... Forever!)*

"Os fios do tempo
me dizem coisas
que não estão lá;
São fios brancos
como fios de moiras
a tecer nosso destino..."

O que trago comigo são coisas
indivisíveis de mim mesmo;
Lembranças,
pensamentos recorrentes,
nacos de memórias...

As vezes sinto frio,
mas, o calor do meu sertão me aquece,
Há tempos não chove...
então choro.

As noites choro por dentro,
surdo e silencioso,
não é um choro de fraqueza,
é de bravura!

Choro porque resisto
a uma força descomunal,
que não tem nome nem forma,
mas, é de uma beleza assustadora."

Valeu!
És lindo,
fino e elegante,
és arte ambulante
ou perambulante."

"O resto...são palavras...
Palavras... Palavras...


(*Como pá e lavra
que elaboram labores...*)


Abraços do Ser tão."


Al.
Antonio Fernando Peltier
Enviado por Antonio Fernando Peltier em 18/05/2012
Reeditado em 18/05/2012
Código do texto: T3674148
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