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                          Amor e o tempo...
 

Abrindo o fecho da memória genética,

Remeto-me á um tempo sem tempo,

Blindado por segredos indecifráveis

Mas relembrados por quebra de ética

Dos sabedores do mistério do universo

Que vez por outra os trazem á luz,

Em sonhos, ou em psicográficas letras...

Belos contos, inimagináveis, vidas vividas,

Memórias apagadas, e abertas no de já vu,

Revivi, vivi ou simplesmente vi?

Sei que o tempo dirá...

Será que voltarei a ver, a viver?

Era tudo tão real, tão lindo tão igual,

Tão lindo como imaginei, como sonhei...

Tão mágico como os sonhos que eu sonhei.

Lá eu te vi, te amei te chamei... Revi o amor...

Aquele amor, lá  das nossas montanhas,

Aquele amor desejado, que procuramos,

E que está no tempo, no passado, perdido,

Mas jamais ficará esquecido...

Dely Thadeu Damaceno

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Amor y el tiempo...

 

 

 

Abriendo lo cierro de la memoria genética,

 

Me remito á un tiempo sin tiempo,

 

Blindado por secretos indecifrables

 

Pero remenbrados por quiebra de ética

 

De los sabedores del misterio del universo

 

Que vez por otra los traen á luz,

 

En sueños, o en psicográficas letras...

 

Bellos cuentos, inimaginables, vidas  vividas,

 

Memorias borradas, y abiertas en el de ya vu,

 

Revivi, viví o simplemente vi?

 

Sé que el tiempo dirá...

 

Será que volveré a ver, a vivir?

 

Era todo tan real, tan lindo tan igual,

 

Tan lindo como imaginé, como soñé...

 

Tan mágico como los sueños que yo soñé.

 

Allá yo te vi, te amé te llamé... Revi el amor...

 

Aquel amor, allá  de nuestras montañas,

 

Aquel amor deseado, que buscamos,

 

Y que está el tiempo, en el pasado, perdido,

 

Pero jamás quedará olvidado...

 

Dely Thadeu Damaceno

 

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