Caverna de Adulão

Ecoam vozes da caverna,

Pro seu governo. Cá. Ninguém hiberna... Feito ursos.

Sílabas espessas,

Constituídas de pé, cabeça... Pulso,

Azeite de oliva.

Me associo,

A Cia. Dos que tem cio,

Por almas vivas.

Eis uma pequena nuvem, na imensidão do azul.

Torcida contra agita os pompons,

Mas agente se impõe, depõe... Saul,

Gélido vento sul...

Fuligem,

Porem, prudentes virgens... Já encheram a lamparina.

Por baixo dos panos,

Tramo, Planos... Concernentes as coisas lá de cima.