Simples sensibilidade

Simples sensibilidade

Que destoa mil possibilidades.

Encantador leque de segredos

Que desabrocha no seio da inocência.

Pobre, pobre inocência

Tão vulnerável

Tão bela.

Resigna-se diante da encruzilhada

Do mau

Do mau não vê nada.

Procrastina-se diante do conhecimento

Além da pureza

Além da pureza que a faz viver.

E que beleza

Oh beleza grandiosa que reside no princípio

No aconchego do nascer da sensação

Que permite ir adiante

Sempre constante

Em direção ao amor.

Seja esta a verdade

Dentre todas as torrentes

Seja dada por merecimento

É assim que deve ser.

E se morre a inocência?

Não morre

Da alma nunca se separa

Mas do medo se afasta.

Inocência que não enxerga

Não ouve

Só sente, sente

Sente apenas o que precisa sentir.

Will Stella
Enviado por Will Stella em 05/11/2012
Código do texto: T3969281
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