A Vida
Vem dos Arcanos,
Nas asas do vento,
vem navegando
No sidéreo espaço,
Passando por mundos,
O Cosmos vencendo,
Chegando até nós
em ternos abraços.
Aqui é recebida,
com amor e alegria,
A esperada, ditosa vida!
Ás vezes pomposa,
Ás vezes sofrida,
De risos, de glorias,
batalhas, vitorias,
E lutas vencidas,
de amor ,de carinho,
de saudades e prantos
e do triste olhar
perdido no caminho!
Nascendo. Crescendo,
Vivendo, amando,
Trabalhando, criando,
Ensinando, envelhecendo,
Mas nunca morrendo!
pois somos eternos
de onde viemos
é pra lá que voltamos
E não é por acaso que
viemos viver essa vida!
Tal é a vida,
A efêmera vida,
Que passa depressa,
E que se esvai.
É como se a vida,
Apostasse na sorte,
Ela joga no homem.
E finda a partida
Quer perca ou ganhe,
Retorna aos arcanos
cavalgando na morte!
É isso que penso,
Que é a vida,
Não sei se está
Aqui bem definida,
Se o meu pensamento,
Bem se acentua.
Só sei que na morte,
Se encontra vida,
Pois além da morte,
ela continua!
Nas asas do vento,
vem navegando
No sidéreo espaço,
Passando por mundos,
O Cosmos vencendo,
Chegando até nós
em ternos abraços.
Aqui é recebida,
com amor e alegria,
A esperada, ditosa vida!
Ás vezes pomposa,
Ás vezes sofrida,
De risos, de glorias,
batalhas, vitorias,
E lutas vencidas,
de amor ,de carinho,
de saudades e prantos
e do triste olhar
perdido no caminho!
Nascendo. Crescendo,
Vivendo, amando,
Trabalhando, criando,
Ensinando, envelhecendo,
Mas nunca morrendo!
pois somos eternos
de onde viemos
é pra lá que voltamos
E não é por acaso que
viemos viver essa vida!
Tal é a vida,
A efêmera vida,
Que passa depressa,
E que se esvai.
É como se a vida,
Apostasse na sorte,
Ela joga no homem.
E finda a partida
Quer perca ou ganhe,
Retorna aos arcanos
cavalgando na morte!
É isso que penso,
Que é a vida,
Não sei se está
Aqui bem definida,
Se o meu pensamento,
Bem se acentua.
Só sei que na morte,
Se encontra vida,
Pois além da morte,
ela continua!