Do rito ao mito...

Da tua hora só de alma

Ninguém saberá

Deixarás de ser em si...

Eco do corpóreo!

Assim, restará o rito

Medida em que nasce

O mito, esse não tomba

Te dispersa e acolherá...

Futuro é desejo

No sentido de esperança

Que se quer a si...

Concretamente não há

Falta-lhe a presença

Tão presa à imaginação!

Miguel Eduardo Gonçalves
Enviado por Miguel Eduardo Gonçalves em 14/09/2013
Código do texto: T4481813
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