.._Tempestade

Impera fúlgida a alva luz

Sempiterna faísca eternal

E o plácido ais em mim traduz

Pela madrugada cá invernal

A chama de mi´alma s´acende

E em júbilos reverbera a paz

Nacos d´uma lida presente

Que se afaga ao clamor fugaz

Meu sangue percorre a um rio

Às veias quiméricas deste corpo

E o cérebro copula ao cio

Onde o intento raciocina absorto

O zéfiro então beija mia tez

E em delírios enrubesce a alma

Destoa a derme em lucidez

Desatina a ascensão e m´acalma

Uma tempestade assaz inundante

Liberta o orbe surreal

Invade as entranhas doravante

Para a evolução d´espírito sideral

Tiago Tzepesch
Enviado por Tiago Tzepesch em 14/11/2014
Código do texto: T5034691
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