Sol e lua

Vinda abrupta do sol florescência
No meu coração de poeta, me traz essa
Certeza: nada acaba a carência
De ti, que faz lua no meu céu estrelado...

Esteio desse meu viver, amada minha,
Linda ao anoitecer e fulgurante ao
Amanhecer, és o norte da tal linha
Que sigo: amor divino em profusão...

Luz da escuridão, brilho deste ocultamento,
Sempre em grande amplidão, refrigera tudo,
Mas sempre íntima, nunca em distanciamento.
O ar que eu respiro, sol e lua, a consciência...
 
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
Enviado por Mauricio Duarte (Divyam Anuragi) em 15/11/2016
Código do texto: T5824217
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