Dias de Dor!
Dias de dor, sofremos juntos,
os nossos corações ficaram
qual terra seca crestados pelo sol!
A nossa pele craquelada, estorricada,
E nem mesmo nós sabemos discernir
o porque desse sofrer.
Então pergunto “Por que meu Deus, por que”?
Caiu a neve, a geada e veio o frio invernal
Como uma espada em nosso peito a nos ferir
Dos nossos olhos a tristeza se espalha
E escoa nas nossas faces num caudal sem fim!
Até a casa, nosso abrigo, também sentiu
E nas paredes, o reboco se fendeu
E uma pergunta vem no peito sussurrar
Por quanto tempo, por quanto tempo, Ó meu Deus!
Vem o crepúsculo e traz consigo
suave brisa a passar. O farfalhar
Das folhas secas a cair forra o telhado
E me traz uma esperança sem par!
Eu sei, tu voltas e, novamente juntos,
Vamos prosseguir.
Eu chorei, e tu choraste
Cada qual no seu lugar
Procurando nossas lagrimas
Um do outro esconder
No meu sofrer quis repartir
Contigo um amor sem par
E Para sempre, nossas vidas renascer
E o nosso amor no palco dessa vida,
Apresentar e viver a melhor cena,
Mas a pergunta pertinente,
em nosso peito Vem gritar
Será, será meu amor que ainda vale a pena?
minha canção continuará subindo ao Céu
meus lábios balbuciam meu triste viver
mas eu sei há um alguém que vê a luz
da minha janela a brilhar,
minha lâmpada a resplandecer,
e o vento adentra pela janela aberta
e tenta apagar a chama bruxuleante
do nosso amor que teima em queimar!
(poesia tirada do fundo do baú
me inspirei em uma musica hebraica)
Dias de dor, sofremos juntos,
os nossos corações ficaram
qual terra seca crestados pelo sol!
A nossa pele craquelada, estorricada,
E nem mesmo nós sabemos discernir
o porque desse sofrer.
Então pergunto “Por que meu Deus, por que”?
Caiu a neve, a geada e veio o frio invernal
Como uma espada em nosso peito a nos ferir
Dos nossos olhos a tristeza se espalha
E escoa nas nossas faces num caudal sem fim!
Até a casa, nosso abrigo, também sentiu
E nas paredes, o reboco se fendeu
E uma pergunta vem no peito sussurrar
Por quanto tempo, por quanto tempo, Ó meu Deus!
Vem o crepúsculo e traz consigo
suave brisa a passar. O farfalhar
Das folhas secas a cair forra o telhado
E me traz uma esperança sem par!
Eu sei, tu voltas e, novamente juntos,
Vamos prosseguir.
Eu chorei, e tu choraste
Cada qual no seu lugar
Procurando nossas lagrimas
Um do outro esconder
No meu sofrer quis repartir
Contigo um amor sem par
E Para sempre, nossas vidas renascer
E o nosso amor no palco dessa vida,
Apresentar e viver a melhor cena,
Mas a pergunta pertinente,
em nosso peito Vem gritar
Será, será meu amor que ainda vale a pena?
minha canção continuará subindo ao Céu
meus lábios balbuciam meu triste viver
mas eu sei há um alguém que vê a luz
da minha janela a brilhar,
minha lâmpada a resplandecer,
e o vento adentra pela janela aberta
e tenta apagar a chama bruxuleante
do nosso amor que teima em queimar!
(poesia tirada do fundo do baú
me inspirei em uma musica hebraica)