Uma forma calada de ver!
Não há toque, nem ouvido,
Nem olhos, nem olfato
Ou audição capaz de,
No silêncio, (re)significar!
Sentido e sentimentos,
Nos pelos e na lágrima,
Manifestos em compreensão,
Da dor e da alegria,
No conhecimento ou estranheza,
Mundo percebido pelo corpo,
Alma e espírito despertos!
Cada célula se sublima,
Naquilo que sente,
No âmago o autoconhecimento,
De si, do cosmos em si,
Energias holisticamente a fluir,
Desafiando a razão e,
Acrobaticamente pousando,
Na flor das sensibilidades!