As marcas do meu rosto.

                         Luiz Claudio Bento Da Costa.

Premeditado quando nasci
adquiri como escritor, a poesia...
Violentado desde o berço,
e sem liberdade para voar,
mas cresci
e os sulcos da minha face
se definiram.
O pai me deu esse dom,
no começo tinha medo,
mas descobri uma razão.
Todos os olhos vêem
as mesmas coisas na vida
e saí para alcançar a verdade, verdade.
A poesia me ajudou a conquistar,
tudo porque passei.
Seria feliz?
Feliz sempre por está assim...
Busco perseverar
para não quebrar o encanto,
às vezes em negrito
esta o meu coração.
Me ponho a cantar e poetizar
as minhas próprias filosofias
e encaro todos os meus desígnios,
que por ventura o tempo
vem me presentear.
Condor Azul
Enviado por Condor Azul em 30/08/2007
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