ENTRE DRUMOND CAMÕES E AGASSI.
ENTRE DRUMOND, CAMÕES E AGASSI.
E o meu joelho?
Aonde vai gauche e bichado.
Da para ir a Itabira?
Ou por mares nunca dantes navegados?
E o ace frustrado de Agassi?
Sua coluna dobrando.
O outro bebendo na taça.
E o templo chorando a desgraça.
As lágrimas desse herói enfermo.
Evaporam no inferno de Dante.
São ossos e cartilagens.
Que dirigem a matéria a esmo.
E agora Drumond?
O mundo acabou,
O sonho acabou,
O jogo acabou.
E agora Camões?
Ir alem da Taprobana?
Nadar os mares orientais,
Tentar uma vez ainda?
A moça cresceu,
Um menino surgiu,
Mais os barões assinalados;
Estão em Itabira com os reis e os sábios!