Meandros
Meandros
Nos meandros do subconsciente, visitando alguns neurônios
Repaginando a inocência perdida
Reativando a memória esquecida
Me deparo com paranóias, histórias mal contadas
Falsas ilusões, falta de convicções, cemitério de paixões
Alvejado por estímulos elétricos
Bombardeado por pensamentos abjetos
Corro o risco de cair numa fossa de dejetos
No labirinto que pressinto, já sinto choques
De a reboque uma legião de convulsões
Queima total da consciência, alta tensão
Não era minha intenção
Depois de percorrer esse campo minado, desse ser mimado
Torço para que minhas configurações permaneçam inalteradas
Na minha mente de milhões de neurônios
Tenho somente um sonho, entender esse mundo enfadonho
Nossa, essa foi por pouco, quase dei game over
O que me salvou foram doses de absinto
Combinadas com overdoses de poesias
Jonas Luiz
20/07/20
Meandros
Nos meandros do subconsciente, visitando alguns neurônios
Repaginando a inocência perdida
Reativando a memória esquecida
Me deparo com paranóias, histórias mal contadas
Falsas ilusões, falta de convicções, cemitério de paixões
Alvejado por estímulos elétricos
Bombardeado por pensamentos abjetos
Corro o risco de cair numa fossa de dejetos
No labirinto que pressinto, já sinto choques
De a reboque uma legião de convulsões
Queima total da consciência, alta tensão
Não era minha intenção
Depois de percorrer esse campo minado, desse ser mimado
Torço para que minhas configurações permaneçam inalteradas
Na minha mente de milhões de neurônios
Tenho somente um sonho, entender esse mundo enfadonho
Nossa, essa foi por pouco, quase dei game over
O que me salvou foram doses de absinto
Combinadas com overdoses de poesias
Jonas Luiz
20/07/20