Silêncio que devasta
Lágrimas que não desanguam
Ele fugiu para a montanha
Mas, não encontrou abrigo lá
Caiu
O baque foi forte
Deixando como marca
alguns nódulos
Caos
Puro caos
O sangue escorre e inunda o chão
E sobre esse mesmo chão ele encontra a luz em meio a escuridão
Se agarra a uma voz doce que vem das profundezas lhe chamar
Sua alma o convida a dançar
Convite esse difícil de recusar
Nota poética : - "O Amor Próprio começa no ato genuíno e audacioso de se esvaziar de todas as imposições do mundo, a cerca de quem é você, como deve ser e se comportar.
Desse ato heróico, no vazio nasce o seu verdadeiro Eu."
Lágrimas que não desanguam
Ele fugiu para a montanha
Mas, não encontrou abrigo lá
Trilhou rumo a cachoeira
Na esperança de que suas águas pudessem lavar
Sua mente mente caótica purificar
Na esperança de que suas águas pudessem lavar
Sua mente mente caótica purificar
Caiu
O baque foi forte
Deixando como marca
alguns nódulos
Caos
Puro caos
Aprisionado
O mar represado
Por dentro encontra se em pedaços
Por tantas vezes se doou por inteiro
E em troca teve seu coração em estilhaços
O mar represado
Por dentro encontra se em pedaços
Por tantas vezes se doou por inteiro
E em troca teve seu coração em estilhaços
O sangue escorre e inunda o chão
E sobre esse mesmo chão ele encontra a luz em meio a escuridão
Se agarra a uma voz doce que vem das profundezas lhe chamar
Sua alma o convida a dançar
Convite esse difícil de recusar
Entrega-se a ela e juntos dançam em meio ao caos da escuridão
Intuitivamente
Seu corpo expressa artisticamente
O fogo ardente que precisa circular
Poético
Passos de deixar boquiaberto qualquer cético
Ele sente a dor quando deve ser sentida
Mas, só a dança consegue libertar um pouco de sua alma reprimida
Dança
A expressão silenciosa de um colibri que vem tentando encontrar o seu velho e lindo canto
Intuitivamente
Seu corpo expressa artisticamente
O fogo ardente que precisa circular
Poético
Passos de deixar boquiaberto qualquer cético
Ele sente a dor quando deve ser sentida
Mas, só a dança consegue libertar um pouco de sua alma reprimida
Dança
A expressão silenciosa de um colibri que vem tentando encontrar o seu velho e lindo canto
Desfazendo as represas do rio
Agora o vazio ...
Agora o vazio ...
Nota poética : - "O Amor Próprio começa no ato genuíno e audacioso de se esvaziar de todas as imposições do mundo, a cerca de quem é você, como deve ser e se comportar.
Desse ato heróico, no vazio nasce o seu verdadeiro Eu."