Tanto mistério a decifrar!
Ah, a poesia!
Esse ser que anestesia
O poeta e o leitor
Quando este está a ler, lê o amor
Ah, o poeta!
Cujas rimas são sua meta
E como uma flecha certeira
Acerta corações, derruba barreiras
Ah, a poetisa!
Esse ser que os céus já pisa
Quando derrama a sua alma em rimas
Do céu e do paraíso nos aproxima
Ah, as palavras lindas
Quando expressadas, à vida brinda
E nos deixa assim sem reação
Diante da sabedoria do verbo e do coração
Ah, o amor
Esse ser encantador
Que sem ele, não há vida
Que com ele, a estrada é florida
Ah, VOCÊ que no pouco poetar
Me ensinou a te ver por inteiro e te amar
E ver que dentro do teu ser
Habita algo lindo que amo conhecer
(Paulo Eduardo)
Ah, a poesia!
Esse ser que anestesia
O poeta e o leitor
Quando este está a ler, lê o amor
Ah, o poeta!
Cujas rimas são sua meta
E como uma flecha certeira
Acerta corações, derruba barreiras
Ah, a poetisa!
Esse ser que os céus já pisa
Quando derrama a sua alma em rimas
Do céu e do paraíso nos aproxima
Ah, as palavras lindas
Quando expressadas, à vida brinda
E nos deixa assim sem reação
Diante da sabedoria do verbo e do coração
Ah, o amor
Esse ser encantador
Que sem ele, não há vida
Que com ele, a estrada é florida
Ah, VOCÊ que no pouco poetar
Me ensinou a te ver por inteiro e te amar
E ver que dentro do teu ser
Habita algo lindo que amo conhecer
(Paulo Eduardo)