Asas do Destino
Bramiu meu coração em brados
Embatido em gritos de dor
Ao universo negrume, soados
Langue fado, cripta do horror
Tentáculos esganiçam mia jugular
Testando a veemência de meus atos
E intrépido haverei em amar
Apostando meus ases nos escárnios
Letárgico, em mi´esfera bacante
D´onde reconheço a tez de meu ser
Fundir-me-ei a mi´alma amante
Exaurindo as chagas a me enegrecer
Não mais exangue proferirei à morte
Qu´amortalhada chega d´uma só vez
Afábil, regarei a mia sorte
Apetecível clamor em embriaguez