LAPSO DE HORA

LAPSO DE HORA

...a CHUVA DE ONTEM VEIO E PASSOU , OCASIONAL,

e eu fiquei no contra-pe da sua cantiga...

qual um "ze mane" qualquer ingrato.

Minha admiração pela chuva e bem antiga,

mas um tanto temerosa em mim. -

Os jardins precisam da aguada divinal (afinal)

e ansiosamente esperam por ela.

Mentalizei um oração - pedido de alta nobreza :-

Não produza , amiga dos valores exponenciais

e madrinha das belezas da vida, desastres.

Acode as necessidades da natureza maravilhosa

e protege o limite material que os probos

e os pobres sempre tiveram

e tem agora...para o sempre.

- Minha amiga cativa de meus parcos escritos

(caneta) reclamou de meu lapso de escriba...,

pois que ela (esferografica tintura) sabe de seu papel

nas dobras e giros do que eu possa recriar.

- O sol esta bonito ( e morno) , capaz e convidativo.

Uma escada verde recosta-se no muuro vizinho...

e a mim me sugere uma rapida visita aos ceus.-

Claro que eu não irei la ( e não estou com pressa)

e ainda carrego uma tonelada transparente

de falta de merecimentos canonicos.

- Desculpa chuva pela falta do registo, advindo.

Abraços sinceros as suas queredas nuvens ( viuvas)

- Volta ! Volta ! - Traz sua voz para nos.

GRATO

xxxXXXxxx

O poeta Wilson sempre esta disponivel para conversas

mediante pagamento de um "drink" no bar do Dimas

Telefone 3411-3645

Wilson Miranda
Enviado por Wilson Miranda em 01/12/2007
Código do texto: T760659