LAPSO DE HORA
LAPSO DE HORA
...a CHUVA DE ONTEM VEIO E PASSOU , OCASIONAL,
e eu fiquei no contra-pe da sua cantiga...
qual um "ze mane" qualquer ingrato.
Minha admiração pela chuva e bem antiga,
mas um tanto temerosa em mim. -
Os jardins precisam da aguada divinal (afinal)
e ansiosamente esperam por ela.
Mentalizei um oração - pedido de alta nobreza :-
Não produza , amiga dos valores exponenciais
e madrinha das belezas da vida, desastres.
Acode as necessidades da natureza maravilhosa
e protege o limite material que os probos
e os pobres sempre tiveram
e tem agora...para o sempre.
- Minha amiga cativa de meus parcos escritos
(caneta) reclamou de meu lapso de escriba...,
pois que ela (esferografica tintura) sabe de seu papel
nas dobras e giros do que eu possa recriar.
- O sol esta bonito ( e morno) , capaz e convidativo.
Uma escada verde recosta-se no muuro vizinho...
e a mim me sugere uma rapida visita aos ceus.-
Claro que eu não irei la ( e não estou com pressa)
e ainda carrego uma tonelada transparente
de falta de merecimentos canonicos.
- Desculpa chuva pela falta do registo, advindo.
Abraços sinceros as suas queredas nuvens ( viuvas)
- Volta ! Volta ! - Traz sua voz para nos.
GRATO
xxxXXXxxx
O poeta Wilson sempre esta disponivel para conversas
mediante pagamento de um "drink" no bar do Dimas
Telefone 3411-3645