Veredictos
I
Esqueço quen sou
Por um instante, noutro,
Me recordo quem fui
No emaranhado do meu ser
Cada qual com uma faceta,
Encoberta ou mascarada
Mas, todas fazem parte
Do que eu sou
Na eloquência dos fatos
Me perco no meio de mim
Uma sobrepõe a outra,
Numa luta constante
Vence a mas forte, a
Que reina, impera o meu Ser .
Há que venceu é a que
Eu sempre fui ou
Esteve ali no canto,
A apreciar-me e
Confundir-me como sou.
( este poema é parte integrante do livro VEREDICTOS que irei lança-lo em breve.)