Vaticínios....(devaneios na neblina)
Sublinhada a cisterna moscovita, retratando a cosmovisão das sereias
Alpinas, balbuciando o verbo que humilha declinando do septuagésimo
Degrau da escadaria: Iconoclastas cospem fogo!
Murmuram ecos de excremento prostituído...terna e repugnante Devassa trucidada pela histeria lasciva das viúvas ricas: Cordeira de Lótus!
As cinzas de Stalingrado retinam em meu peito febril. O morticínio
Czarista não esparso dos gélidos cristais de visco: Pirotecnia mamífera!
Anastacia com sua bandana escarlate moendo grãos de café. Aborígenes erigem altares de mármore ao som de cânticos latinos. Langue solstício beligerante: pastos áridos, videiras violetas.
Travessa pontiaguda. Geologia pedregosa. Arvoredos de pastilhas.
Saltita o branco saci maldizendo a economia Saudita.
Preparando-se as guerrilhas: Enfermeiras anãs costuram vestidos de
Litígio. Tarântulas devoram carne pútrida. Tributam os viris soldados
Carcomanos. E no céu do meio-dia, vestígios de arco-íris: Sapos Vomitam!
Talmudes patrícios ceifam trufas. Celebrando com cólera e com
Vinho os destroços do império helênico. Rapunzel perde suas tranças.
Romeiros dançam para Sancho Pança. Ratos invadem as ruas da Carnificina. Tolhem o desespero alheio por restos de comida!