Do Poetrix!
Zombas do meu amor...
Óh! Insensato coração,
Cheio de sofreguidão!
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Embora soubesse que seria assim,
Não me custou tentar
Viver um dia da tua vida.
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Sem rumo,
Sem direção,
Vou pegar um avião...
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Quero viver o teu amor,
Sem limites...
Meu amor, vou te dar!
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Sei que é tarde meu amor;
A saudade que deixou,
Nunca mais voltou...
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Não os matem,
Não os tirem à vida;
Não matem os livros e a escrita!
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Sou mero instrumento do saber;
Sempre leio para uso de informção,
E nunca mais esquecer.