"Mulher Wirelles" = Humortrix
Mulher Wirelless
Já pensou, meu, como seria bom?
Apertava-se só uma tecla: “mudo”.
Com outra, sua voz abaixava o som.
Nós, os machos, mandando em tudo
Sentadões no sofá, no mó bem bom.
Com a tecla à esquerda, amarelinha,
Mandava-a buscar:“voa, vá depressa”
A bem gelada e servida cervejinha
Apertando-se a vermelha à direita
Comprimindo-a com pouca pressão
A mulher, correndo, logo se ajeita
E voa, feliz da vida, para o fogão.
Já a tecla chamada “Não Me Poupa”,
Só com muito carinho utilizaríamos
E ela tiraria logo toda a sua roupa
E sossegados e felizes transaríamos.
Hora de dormir, aquele hora sagrada.
Apertava-se então aquela tecla rosa,
E ela cairia na cama, toda desligada,
Mas mesmo assim inda bem carinhosa
Mas para ser completamente eficaz,
Mulher para satisfazer de verdade,
Nada de fiações na frente ou atrás.
Sem fio. Escrava livre. Bem à vontade
Mulher Wirelless
Já pensou, meu, como seria bom?
Apertava-se só uma tecla: “mudo”.
Com outra, sua voz abaixava o som.
Nós, os machos, mandando em tudo
Sentadões no sofá, no mó bem bom.
Com a tecla à esquerda, amarelinha,
Mandava-a buscar:“voa, vá depressa”
A bem gelada e servida cervejinha
Apertando-se a vermelha à direita
Comprimindo-a com pouca pressão
A mulher, correndo, logo se ajeita
E voa, feliz da vida, para o fogão.
Já a tecla chamada “Não Me Poupa”,
Só com muito carinho utilizaríamos
E ela tiraria logo toda a sua roupa
E sossegados e felizes transaríamos.
Hora de dormir, aquele hora sagrada.
Apertava-se então aquela tecla rosa,
E ela cairia na cama, toda desligada,
Mas mesmo assim inda bem carinhosa
Mas para ser completamente eficaz,
Mulher para satisfazer de verdade,
Nada de fiações na frente ou atrás.
Sem fio. Escrava livre. Bem à vontade