Passageiro da vida
Eu não sabia deste entendimento repentino
Viver sozinho era passado antes da chegada
do abraço fraternal desta vida em solidões
Um a um, a tristeza leva os meus sentidos...
Dizer milhões de palavras e nenhuma ser apreciada
Silenciosas seguem na caricia da vida
Na escuridão do nada crer
nem os gritos seriam felizes em viver
O aroma apreciado da vida
não tocas os sentimentos íntimos da alma
Carinho nunca mais sentido
seu corpo quente e delirante sumido
Gosto apagado dos seus beijos
não existem mais estes afagos...
Assim que acordar do delírio,
do inexplicável domínio da vida
Apagar-se em fagulhas de minha amada
Longe de mim... solidão que mata...