Passageiro da vida

Eu não sabia deste entendimento repentino

Viver sozinho era passado antes da chegada

do abraço fraternal desta vida em solidões

Um a um, a tristeza leva os meus sentidos...

Dizer milhões de palavras e nenhuma ser apreciada

Silenciosas seguem na caricia da vida

Na escuridão do nada crer

nem os gritos seriam felizes em viver

O aroma apreciado da vida

não tocas os sentimentos íntimos da alma

Carinho nunca mais sentido

seu corpo quente e delirante sumido

Gosto apagado dos seus beijos

não existem mais estes afagos...

Assim que acordar do delírio,

do inexplicável domínio da vida

Apagar-se em fagulhas de minha amada

Longe de mim... solidão que mata...

baccarin
Enviado por baccarin em 23/06/2008
Reeditado em 23/06/2008
Código do texto: T1046900
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