O POETA E SUA VIDA
O Poeta dorme
Pula... Canta... Come
Mergulha... Sofre
Tem felicidades.
Ele também chora
Dá risadas, sonha.
E ama, almejando o seu ideal.
O Poeta durante o seu sono
Segura no ar algumas coisas
Que só a natureza saberia explicar
Como algo abstrato.
Quando o Poeta canta
Idealiza canções com harmonia
Passando uma grande alegria
Quando ele come e ao ingerir os alimentos
E ao saborear o sabor do tempero
Encontra no seu paladar, o gosto...
O Poeta no seu mergulho consegue
Retratar no fundo do mar a beleza da natureza
Os búzios, as plantas aquáticas, os corais
No seu sofrimento,
Traduz e transmite a característica
Com a noção do cotidiano de cada um de nós
Passando para si, o sentimento, e
Toda melancolia retratada.
Quando o Poeta tem felicidade
Recebe todo encanto e carisma
Transbordando o seu “Eu contente”.
Chora...O Poeta...
Por vários momentos que o atormentam
Machucando-se ao ver e sentir
A violência...
A fome..
A guerra e a desunião.
O sofrimento e a seca no sertão!
O Poeta também dá risadas, e
Suas gargalhadas, podem ultrapassar
Montanhas e vales,
Pois nela poderia expandir uma grande satisfação e felicidade.
O Poeta também é um sonhador
Ele procura ver as coisas, dentro da realidade, do respeito
Mas também existem muitas fantasias em seus ideais.
O Poeta procura conhecer e proporcionar a evolução do ser
Sempre almejando novas conquistas
E inovações de raízes, através do que escreve.
O Poeta também ama...
Ama a vida,
A liberdade, a ilusão, natureza e a preocupação
A sua fascinação são os momentos de inspiração
Pois é onde flutua com sua caneta e seu papel
O seu próximo, a natureza, o rio e o mar
Nas aspirações para o dia-a-dia, ele é o seu intérprete
Procurando comunicar-se com todos através da Literatura
Com suas experiências e em busca de novos conhecimentos.
O Poeta é vida...
É a vida que faz um POETA.