Único
"Será que quando escreve se dirige a mim?"
Como confundir aquele que me proporcionou algumas noites de amor intenso? Aquele que veio como um raio, um estrondo que ainda hoje permanece o som a repercutir em meus tímpanos. Ainda sinto o seu cheiro, a sua pele, o seu toque de mãos. Minhas entranhas ainda estão molhadas de sua chuva. Confundir? Não, não há como confundir aquele que é único.