Ao amigo leitor
Ao percorreres meus traços, finíssimo leitor, não te detenhas na incerteza, ensejando franca cruzada entre argúcia investigativa e imaginação desapegada. Realidade, fantasia, verossimilhança, credibilidade... que importam se o texto é precário?
Deixa-te levar feito o enredo, que principia de braços com o vivido, indo escapar-se algures, na vastidão do invivido, quando não rebenta já liberto, ruflando asas nas plagas virgens da ficção.