Ao amigo leitor

Ao percorreres meus traços, finíssimo leitor, não te detenhas na incerteza, ensejando franca cruzada entre argúcia investigativa e imaginação desapegada. Realidade, fantasia, verossimilhança, credibilidade... que importam se o texto é precário?

Deixa-te levar feito o enredo, que principia de braços com o vivido, indo escapar-se algures, na vastidão do invivido, quando não rebenta já liberto, ruflando asas nas plagas virgens da ficção.

Éder de Araújo
Enviado por Éder de Araújo em 02/08/2008
Código do texto: T1109970
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