arte circense

entre as fitas me fitas com sutileza. entre o chão e o céu, entre o profundo e a leveza. que seguram as fitas, afinal, entre seus veios? a veia da poesia se exercita e alcança o meio da melodia. rompe no ar o poema. teias de seda. sede de contê-la. mas a arte que te prende me nomeia. não fujo de seus olhos de viúva negra. nessa teia me consumo. nessa teia você reina.

jeferson bandeira
Enviado por jeferson bandeira em 10/08/2008
Reeditado em 05/08/2009
Código do texto: T1122172
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