ABRIGO

Abrigo

(Sócrates Di Lima))

Quando na noite tumultuada estiveres ao relento.,

Por falta de abrigo fraterno, sob a frieza do vento.,

Por falta de amor, perdida na noite escura,

Vem que te dou, toda minha candura.

Serei teu servo, porquanto, nosso amor sobreviver

E sob meus braços a vida toda hei de te proteger.,

Eleva o teu pensamento diante da luz de cada amanhecer.,

E me chama, e eu vou, feliz te socorrer.

Enquanto isto, vem, espera de mim mais do que podes me dar,

Pois eu te dou meu tudo e sempre estarei contigo.,

Já que proponho o meu amor sem ônus te dar,

E nele construir nosso permanente abrigo.

Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 27/08/2008
Reeditado em 14/09/2010
Código do texto: T1148085
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