LEVITAS!
Levitas
Levitas!
Vislumbre órgão carnudo!
A odisséia o contempla
É o fim da história.
Levitas!
Levitas
Não sou mais tão certeiro
Tu não tens cheiro
É a lama que ruminas.
Levitas, ascendes, decolas!
Rompas com tua pele e haja [olha a naja!]
Carinhos não lhe farão nau – caminhos e tal
Só o mal da viagem à caverna.
Este poder de ir e de vir
Não rias, inflames-se!
Pungência é a ira acolchoada
Mates-se, contudo revivas.
Corre-lhe solto o sangue precioso
Só és poder pela honra às cinco
Levitas
Levitas!
Outra vez que despencares do ninho, abrirás a cabeça.