IFINITA BONDADE

NFINITA BONDADE

Vou caminhar pelos caminhos que o filho de Deus, deixou quando aqui esteve, um caminho coberto de surpresas, e cheio de emoções que o tempo trouxe de volta a fé de onde estava esquecida e sem rumo. Vou me entregar ao destino de minha canção, esquecendo os ensaios que não deram certo; falarei ao meu coração os sentimentos que deixei de falar para as pessoas que amo, colherei de suas bocas o doce de uma palavra que esqueci de escutar, andarei vestido com a esperança que em um dia de dor deixei-a escapar; buscarei o milagre da fé e não deixarei espaço para o medo, irei conhecer os sonhos que um dia deixei de sonhar, encontrarei de volta o destino que Deus reservou para mim, não me perderei mais na ilusão que consumiu meu desejo. Plantarei a arvore que não deu frutos, tratá-la-ei com a esperança de uma flor que espera nascer o alimento dos pássaros; não viverei na duvida da incerteza, porque invocarei o santo nome dos arcanjos, que desceram armados de fé, para combater o receio da morte. Prestarei uma homenagem a quem amo, falando do amor e do carinho de Jesus; dando como exemplo o respeito que ele tinha pelo seus irmãos, citarei os versículos da caridade e amor pela natureza, não esquecerei dos momentos que ele invocava o Pai que nas altura guiava seu destino.

Tentarei entender o seu sacrifício pela humanidade que o abandonou, escutarei da infinita bondade a arte de viver em um mundo, que é guiado pela incerteza, as duvida deixaram de existir, e eu conhecerei um reino, de onde eu nasci, encontrarei aqueles que deixaram saudades, e viverei em um paraíso que meu sonho plantou.

Rogério Miranda

poeta da paz

poeta da paz
Enviado por poeta da paz em 25/10/2008
Reeditado em 25/10/2008
Código do texto: T1247310