Fatalidades.

De onde vimos. De lá não escolhemos.

Viemos como intrusos. Por imposição....

E de só agora acompanhados,

Por força do acaso! Não sabemos.

Agora temos a quem perguntar e até

conversar.

Nesta fatalidade que criamos temos os

ideais a criar. e até que se cresçam.

Formas reais que se podem admitir para

esta vida.

E os instantes vão se indo..

A chatice dos dias iguais, das horas

intermináveis..

O horizonte está no alcance da visão.

Nunca muda. Corpos estáticos na visão.

Não se movem, nem se dilacera iguais permanece

Então somos no meio!

Uma fatalidade, um acontecimento.

Que se perdurará.

E traremos a este espaço novas fatalidades

Nós e o mundo que não para.

E em formas concretas, discretas e atrevidas

vamos criando normas para destruí-lo.

Inconseqüente... Pensar nisso seria!!!????