Horizontes.

Não vamos olhar muito fixamente para os horizontes

Ele não tem fim, nossa vista não os alcança.

Porque ele se perde e num imaginário .

Onde não temos mais nada a não ser pensamentos.

Imagens distorcidas.

E excêntricas do nosso ser.

O horizonte perdido. As magoas esquecidas

As paixões sentidas. As lagrimas derramadas.

O universo a nosso dispor.

elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 19/11/2008
Código do texto: T1292570
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