BORBOLETINHA MENSTRUADA
Lepidóptero enjoado
Quais vãos desatinam?
Inundam-se com regras?
Não bastasse, no mundo há tantas!
Bicho alado, patriarca
Em quais entranhas sobrepões-se?
Duvide das marcadas!
Não hesites, curete-as.
Espetacular criação
Parece estar em constante cio
És da vida, encouraçado linfático
Então, por que sangras?
Em via de regra, és a regra
A prestimosidade é a lenha
Não infles muito, fluas
Há mais calçadas a peixar.
Escamoso virulento
Por que esvais vão sangue?
Prestas-lhe o céu abobalhado
Senão, sem ódio!
Vais à Austrália, monarca ressequida
Novidades há por lá, aos sinos!
Olvides-se daqui, onde comes
Encontres o socó em momento mágico.