Ah, amor...!
Ah, amor...!
Tomaste-me de assalto,
Roubaste-me a paz
fizeste-me refém de uma Bela Soberana...!
Formosa em seus trejeitos suaves
De olhar pueril e sincero
Como esquivar-me de sentimento tão arrebatador ?
Ah, amor...!
Como entrastes de forma tão repentina,
Sem pedir licença, nem formalismos,
Não se importava se choravas ou não
Por desventuras amorosas aqui e ali
Simplesmente me tomou pelas mãos
E assim, fui levado a experimentar
Do suave/doce/inebriante cálice da magia
Que só tu, amor, é capaz de proporcionar...!
Feliz sou, porque amo
Amo porque sou feliz !