NFINITA BONDADE

NFINITA BONDADE


Vou caminhar pelos caminhos
que o filho de Deus,
deixou quando aqui esteve,
um caminho coberto de surpresas,
e cheio de emoções
que o tempo trouxe de volta a fé
de onde estava esquecida e sem rumo.

Vou me entregar
ao destino de minha canção,
esquecendo os ensaios
que não deram certo;
falarei ao meu coração
os sentimentos que deixei de falar
para as pessoas que amo,
colherei de suas bocas o doce
de uma palavra que esqueci de escutar,
andarei vestido com a esperança
que em um dia de dor deixei-a escapar;
buscarei o milagre da fé
não deixarei espaço para o medo,
irei conhecer os sonhos
que um dia deixei de sonhar,
encontrarei de volta
o destino que Deus reservou para mim,
não me perderei mais na ilusão
que consumiu meu desejo.

Plantarei a arvore que não deu frutos,
tratá-la-ei com a esperança de uma flor
que espera nascer o alimento dos pássaros;
não viverei na duvida da incerteza,
porque invocarei o santo nome dos arcanjos,
que desceram armados de fé,
para combater o receio da morte.

Prestarei uma homenagem a quem amo,
falando do amor e do carinho de Jesus;
dando como exemplo o respeito
que ele tinha pelo seus irmãos,
citarei os versículos da caridade
e amor pela natureza,
não esquecerei dos momentos
que ele invocava o Pai
que nas altura guiava seu destino.

Tentarei entender
o seu sacrifício pela humanidade
que o abandonou,
escutarei da infinita bondade
a arte de viver em um mundo,
que é guiado pela incerteza,
as duvida deixaram de existir,
e eu conhecerei um reino,
de onde eu nasci,
encontrarei aqueles
que deixaram saudades,
e viverei em um paraíso
que meu sonho plantou.

Rogério Miranda
poeta da paz
poeta da paz
Enviado por poeta da paz em 15/03/2009
Código do texto: T1488460
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