Duas Vidas.

Na madrugada uma brisa fria,

Adormecida, vivo histórias,

De amor ou agonia.

Encontro personagens, que não queria,

Que dizem coisas ,que não saber, melhor seria...

Já que aos sonhos, quem crédito daria?

Mas também vivo, indefinida alegria,

Mato a saudade, que acordada não poderia.

Vou além de mim, rumo ao infinito,

A um mundo, com efeitos,

Que até Steven Spielberg invejaria.

E a madrugada finda,

A nuvem dá adeus a lua,

Que se esconde,

E bom dia, ao sol que surge.

A noite se transforma em dia,

E desperta, recomeço a vida,

Até o entardecer trazer a noite,

E o adormecer,

Seu mundo de mistério e magia.

E assim, eu vivo duas vidas.

Sigel
Enviado por Sigel em 30/03/2009
Código do texto: T1513889
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