Eu, Sophia
Há quem diga que eu sou indescritivel
Há quem diga que eu sou passional
Mais, há quem diga, que sou apenas menina
Numa grande e enjoativa roda gigante
Há quem diga que eu sou tempestade
Há quem diga que eu fale coisas banais
Mas há quem diga, que sou apenas versos
Em um pequeno e sujo livro chamado vida
Há quem diga que eu me apaixono facil
Há quem diga que eu sou de gênio dificil
Mas há quem diga que eu tenho sentimentos
Poucos mais tenho... em conflitos.
Há quem diga que tudo tenha mudado
Há quem diga que as feridas tenham sarado
Mas há quem diga, ainda que tudo passou
De uma mera e tempestuosa ilusão
Não volto porque vim,
Mas...
Porque sai desse mundo, sem rumo
Sem destino, sem ação...
Uma eterna viajante de vidas em confitos
Eis o que sou.