INVEJANDO A GAIVOTA - À poetisa Selene

Quem somos nós para ter a liberdade da gaivota, que sai do ninho, dá as primeiras batidas de asas e, quando encontra o horizonte, parte para outras plagas?

Imagine se pudéssemos voar e ter o infinito para conquistar, sem delimitação de tempo e espaço!

O máximo que podemos, é sonhar que estamos voando, imitando a liberdade dos pássaros, nas asas da imaginação!

Ricardo De Benedictis
Enviado por Ricardo De Benedictis em 10/06/2006
Código do texto: T173046
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