Cocais. . .Refúgio natural
Matas, cachoeiras, regatos. Água pura e cristalina deslizando das encostas, das nascentes incrustadas nas grandes montanhas e grotões, doce santuário ecológico onde Deus colocou Sua mão e fez brotar as mais diversas formas de vida. A água, néctar sublime, como forma de sustentação da vida, pássaros, aves, animais silvestres e uma variedade de flores que encantam os visitantes.
Os sítios, as casas com suas imensas varandas abrigam belíssimos beija-flores que se deixam observar pelos olhares curiosos tanto dos mais idosos quanto aos de idade mais tenra. O grande fogão a lenha chama a atenção pela caloria continua e a velocidade com a qual consome sua matéria prima.
A beleza do entardecer e o canto mavioso dos pássaros formam um contraste de cores e sons, proporcionando acolhimento carinhoso àqueles que chegam para descansar, assim como aos que gostam de fazer trilhas. O anoitecer traz consigo um frio que convida ao aconchego.
Pela manhã uma camada densa de cerração saúda o novo dia cobrindo a terra, a vegetação e as plantas com pequenas gotas de água fria, deixando entrever uma beleza sem par. Já o sol demora um pouco a aparecer por detrás das montanhas, mas ao surgir seus raios multicores atravessam a cerração aquecendo natureza e vida.
Os pomares, sim, os pomares. . .Que delícia! O milagre da vida se repete em cada floração. As frutas de acordo com cada estação deixam no ar um cheiro adocicado. Borboletas coloridas bailam de um lado para o outro como se formassem um arco-íris.
A apicultura também faz parte do processo turístico e ecológico. Aos visitantes dá-se o direito de ver as abelhas rodopiando pra lá e pra cá em volta das flores e alecrins sugando o néctar para então transforma-lo em doce mel, assim como observar o trabalho dessas majestosas engenheiras esculpindo seus castelos em forma de favos de mel. . . Nos jardins um encantamento de cores e perfumes, êxtase que suaviza o coração e torna a alma mais leve.
Porém, cabe a cada um que mora, visita ou passa simplesmente por esse santuário, preservar a vida, a natureza que sorri e chora que vive e morre. Morre nas mãos daqueles mais incultos. Que cada pessoa que aqui visita cultive a paz, o amor à vida e leve apenas lembranças infindas.
24/09/09. 22:35 hs.
Matas, cachoeiras, regatos. Água pura e cristalina deslizando das encostas, das nascentes incrustadas nas grandes montanhas e grotões, doce santuário ecológico onde Deus colocou Sua mão e fez brotar as mais diversas formas de vida. A água, néctar sublime, como forma de sustentação da vida, pássaros, aves, animais silvestres e uma variedade de flores que encantam os visitantes.
Os sítios, as casas com suas imensas varandas abrigam belíssimos beija-flores que se deixam observar pelos olhares curiosos tanto dos mais idosos quanto aos de idade mais tenra. O grande fogão a lenha chama a atenção pela caloria continua e a velocidade com a qual consome sua matéria prima.
A beleza do entardecer e o canto mavioso dos pássaros formam um contraste de cores e sons, proporcionando acolhimento carinhoso àqueles que chegam para descansar, assim como aos que gostam de fazer trilhas. O anoitecer traz consigo um frio que convida ao aconchego.
Pela manhã uma camada densa de cerração saúda o novo dia cobrindo a terra, a vegetação e as plantas com pequenas gotas de água fria, deixando entrever uma beleza sem par. Já o sol demora um pouco a aparecer por detrás das montanhas, mas ao surgir seus raios multicores atravessam a cerração aquecendo natureza e vida.
Os pomares, sim, os pomares. . .Que delícia! O milagre da vida se repete em cada floração. As frutas de acordo com cada estação deixam no ar um cheiro adocicado. Borboletas coloridas bailam de um lado para o outro como se formassem um arco-íris.
A apicultura também faz parte do processo turístico e ecológico. Aos visitantes dá-se o direito de ver as abelhas rodopiando pra lá e pra cá em volta das flores e alecrins sugando o néctar para então transforma-lo em doce mel, assim como observar o trabalho dessas majestosas engenheiras esculpindo seus castelos em forma de favos de mel. . . Nos jardins um encantamento de cores e perfumes, êxtase que suaviza o coração e torna a alma mais leve.
Porém, cabe a cada um que mora, visita ou passa simplesmente por esse santuário, preservar a vida, a natureza que sorri e chora que vive e morre. Morre nas mãos daqueles mais incultos. Que cada pessoa que aqui visita cultive a paz, o amor à vida e leve apenas lembranças infindas.
24/09/09. 22:35 hs.