É fim...

Não me venha com suas tolices, com suas sandices! Você se apresenta como princesa do amor, mas na verdade é senhora da dor!

Você tenta, inventa se mostrar como uma mulher, noutras menina, mas na verdade o que lhe convier você domina... Seja como prostituta da mais vil categoria, aquela que não quer paga, aquela que se deflaga em si tristeza fingida de alegria... Prostituta da mais ínfima categoria, aquela que nem tem relação, que mente ao próprio coração, aquela que cita que excita, mas na verdade a si mesma evita... Sabe que não conquista... Por favor, desista...

Ah, mulher... Como você não se ama! Como é que você deita na cama e consegue se olhar por dentro? Que falta de centro... Você se gaba de se a "tal" em tudo, mas por favor, você ainda é bicho de goiaba, que não passa de um intrometido que suga o fruto de uma árvore sã... Não seja tão vã.... Tem horas que ler seus impropérios me fazem rir, porque você os acredita que os levo a sério! Você chama mulheres de bruxa, homens de palhaço! Ora, se você se preocupa em se expressar dessa forma esdrúxula, tentando dizer "eu posso, eu faço", me desculpe, você está certa em dizer que é mimada, mas está errada em dizer que é bem criada... Você é uma tonta que para o próprio nariz aponta e apronta o dia do despertar final... E afinal quando você despertar, sinto mas você vai querer dormir, porque você vai descobrir que todo mundo a sua volta nunca parou de rir! Rir de você! Uma estúpida insolente que nem sabe lavar a própria calcinha... "Tadinha"...

Sabe, quando eu olho o céu eu lembro... De agradecer esse véu que me distancia daqueles dias...

Como você tem maldade nesse seu coração vazio, nesse seu corpo literalmente marcado por cicatriz! Que atriz! Que pena um corpo tão mal sucedido estar sendo usado por uma alma tão desalmada... Que tempo perdido foi ter dado minha calma por tão nada...

Para de me mandar seguir, e, por favor, compre um espelho! Um espelho honesto! Desses que deve refletir não o seu esmalte vermelho, mas a sua falta de capacidade humana (coisa que detesto), e, por favor, seja sincera, não espera que a mentira que você se passa, faça em você a vítima pior dessa situação, que aliás, já é... A ilusão agarrada ao seu pé, algemada pela sua mão, vai te fazer sofrer... Pode crer...

Poupe as pétalas da flor e não as tome do meu jardim, pois eu já te disse que entre nós é fim!

Sandro La Luna
Enviado por Sandro La Luna em 13/11/2009
Código do texto: T1922369
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.