Suicídio intelectual...

Quarto exercício... Só pra rir! Pois é indigno fazê-los chorar com derramar de minhas lágrimas neste solo infértil, e fazer infeliz a quem ama os reversos que sopro em meus tantos versos. Sobrevivendo de um aborto vivo na terra Brasílis, abastarda de um futuro promissório, da promiscuidade escrita que aos meus olhos agridem, ao abortarem a flor do lacio, a Língua Portuguesa! Para onde caminha o intelecto confusório, onde a Educação é o maior matrimônio da nação. Diga lá meu irmão? Será preciso que tiremos a fendas dos olhos Para melhor enxergar, com clareza o numero de famigerado que aumenta! Ora pos é inenarrável as agressões exacerbadas ,dos jovens estudantes da minha da sua da nossa amada nação! Fui educada em uma escola publica, Grupo Escolar Pandiá Calógeras, onde meus professores estimulavam a leitura e as dissertações. Sou fruto de um tempo que talvez os educadores fossem mais bem remunerados, ou tinham a honra de exercer o juramento feito, Em suas colações de grau. Quem sabe o câncer que vem corroendo o saber dessa juventude, seja provocado por muita ingestão de COCA COLA, que os instiga a colar até mesmo os verbos conjugados em outros tempos. Geração MC DONALD´S ta ligado? Mini games barulhentos que emburricam, estressando os neurônios, estimulando-os a violência, vilipendiando suas massas cefálicas, e ai veio? Os analfabetos nunca tiveram a chance de voltar a escola, para o bem star dos abtantes endependete de roça, religião, sexo e vegetarianos preocupan-do-nos. E bem haja preocupação! Plagiando nosso excelentíssimo Presidente da Republica, Senhor Luiz Inácio Lula da Silva, que se orgulha ser filho de pais analfabetos. Os meus não tiveram a oportunidade de estudar, e por isso, a heranças aos quatros filhos foi educação. Íamos ao grupo escolar pela manhã, andávamos quatro quilômetros para estar às sete horas da manhã, enfileirados em posição de sentido, cantando os hinos a bandeira e o nacional, acompanhados do hasteamento da bandeira. Sabíamos valorar o civismo, éramos induzidos ao mesmo. Tínhamos como matéria curricular, EDUCAÇÃO MORAL E CIVÍCA. Bons tempos aqueles... Chegávamos da escola banho almoço, e outra maratona, mais três quilômetros, a casa da explicadora, Marli . Os tempos são outros, minha mãe não precisava trabalhar fora, e a disciplina no lar era mantida, por aquela que muito cedo eu via como a um General. Obrigado mãe, por ter passado com você minha infância no quartel! Tínhamos horários para tudo, não deixávamos de brincar, eu tinha tempo para ler, e como premio por bom comportamento, domingos recheados de lazer. É preciso melhorar as indeferenças sociais e promover o saneamento, de muitas pessoas, de nível municipal, estadual e federal. É mole? Ou querem mais, pois se quiserem terão! E o presidente onde esta? Não direi onde e como e nem com quem, e fazendo o que, pois se mudar o regime, serei exilada por demais saber. Que a história se divide em 4: Antiga, Média Moderna e Momentânea, esta a dos nossos dias. Então o governo precisou contratar oficial para fortalecer o exército da marinha. Haaaaa muleque... Fiz todo esse rodeio para dividir com vocês, um e-mail que recebi essa tarde de uma colega nossa, a poetisa Solania Meneses, É ou não é um suicídio intelectual? Esta celebre afirmação, são respostas a questões do vestibular prestado em 2005, na Puc do Rio de Janeiro, assim caminha a juventude nessa pocilga chamada Brasils onde Tiradentes depois de morto foi decapitulado, entre os indios da américa do sul, os aztecas, os incas e os maios. Oceano é onde nasce o Sol; onde ele nasce é o nascente, e onde desce, é o decente. A Terra é um dos planetas mais conhecidos no mundo e suas constelações servem para esclarecer a noite. Durmam com um barulho desse poodeee? Meus queridos e amados leitores sorvam todo esse orgasmo literário....Beijos poéticos e assombrados, pelos fantasmas da ignorância, e envergonhados, por vislumbrar aonde chegarão nossas crianças, e o legado intelectual da nação .

“A Poetisa dos Ventos”.
Deth Haak
12/7/2006

Deth Haak
Enviado por Deth Haak em 13/07/2006
Reeditado em 13/07/2006
Código do texto: T193216