Deixo teus olhos correrem dos meus.
Não me deixo desistir.
Sinto o que perdemos do mundo.
E aos maus o retorno divino.
 
Mas não desejo teu mistério.
Que o meu me é bastante.
Desvendar segredos já me cansa.
Nem os meus mais me alegram.
 
Caminho assim, de lembrancas.
Fulgas insanas de mim.
Olhos fugitivos de ti.
 
E quando, Amor tu verás a mim...
Que de ti nada fui.

Mas de ti tudo tirei.