ATÉ QUANDO AS RETICÊNCIAS?

... E ao verter vurmo ácido sobre as ventas prásinas do universo, o esquife se partiu e pariu.

O esdrúxulo de duas coxas patas, o pulha helicoidal manquitolante – cheio de manias – floresceu aos olhos inebriantes do véu.

... E se pôs a achincalhar com tudo que havia de ledo; mudo, pois sabia o quão tredo somaria nos dias de fel e de cicuta.

... Reinaria, imponente, sobre o impotente chão sereno e atento; sempre com as vistas amparadas... a alcançar descerrada a venda, a adquirir vendas e oportuno estoque de funestas velas...

Pobre mundo filho do azedo, pobre mundo!

Cesar Poletto
Enviado por Cesar Poletto em 06/01/2010
Reeditado em 06/01/2010
Código do texto: T2014612
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.