outra manhã
uma outra manhã desponta estranha como aquela de um passado quase morto. serão para sempre vivas as questões que amarramos na pedra e jogamos na fonte, simbolizando o desejo de um desejo de acontecer vestido de harmonia e assim gozar os tais dias de paz que nunca vem.
um dia tudo retorna nebuloso como num sonho. é aquela antiga sanha de materilizar o projeto de lar só visto nos vizinhos. quantas horas intermináveis faltarão até que chegue a hora em que as perguntas cedam finalmente às respostas. esperaremos pacientes até que esse cansaço se torne obsoleto e que naturalemte um dia dê certo, que a coisa toda dê certo pra gente sentar na rede e sorrir lendo o jornal de ontem.